segunda-feira, 25 de outubro de 2010

Parques da Amazônia - Belém




     Você vai passar por Belém do Pará? Gosta de mato? Sim? Então tem de visitar seus três parques!!! 
     No Bosque Rodrigues Alves (pelo preço de R$ 2,00) , você encontrará uma verdadeira floresta e para acompanhar um lago cheio de pirarucus e tucunarés. 
     No Mangal das Garças, um aningal de várzea espera por você, com um imperdível vôo de aves. (Leve chapéu e hidratante). 
     No Museu Emílio Goeldi, o lago de vitórias-régias e o viveiro das tartarugas estão deslumbrantes. 
     Três pedaços diferentes de uma mesma Amazônia.   

 

Praias da Amazônia - Ponta de São Brás



PRAIA PONTA DE SÃO BRÁS
A praia Ponta de São Brás é uma extensão de areias, nas margens do rio Tapajós, município de Santarém, que emerge na época da estiagem na frente de uma enseada que fica alagada no período das cheias.
Esta praia fica em área privada, longe de cidade e vila, e por ter águas muito rasa, que dificultam atracação de barcos, só pode ser acessada através de caminhada.
         Uma de suas principais características é a presença de pequenos olhos d’água e de ser bastante procurada por aves aquáticas e arraias, as quais vêm atrás dos filhotes de peixes, que procuram águas mornas e rasas para fugir de grandes predadores.

Flores da Amazônia - Amarelinha do Rio



As flores refletem bem o verdadeiro:
Quem tenta possuir uma flor verá a sua beleza murchando, mas quem olhar uma flor no campo , permanecerá para sempre com ela". 

Fruto Nativo da Amazônia - Tucumã


O tucumãzeiro é uma palmeira nativa da Amazônia, que tem espinhos longos, dispostos na metade superior do tronco.
Suas folhas podem ser maceradas para fornecer fibra resistente que é utilizada para confecção de artesanato, malhadeiras e redes de dormir.
Esta árvore produz um fruto, cujo mesocarpo amarelado e oleoso é muito apreciado pelo caboclo do norte. Esta polpa pode ser consumida “in natura”, ou com farinha de mandioca ou no recheio de tapiocas e sanduíche (comuns no café da manhã regional) ou em alguns pratos típicos da culinária local. A fruta também pode ser utilizada para sorvete, picolé ou patê.

PALMACEAE – Astrocaryum sp
 

Fruto de Quintal da Amazônia - Pitomba da Bahia


A pitombeira da Bahia é uma árvore grande, nativa do Brasil.
Produz frutos em cachos que contém um caroço revestido por uma polpa fina e suculenta, adocicada e um pouco ácida.
        Quando maduras, as frutas têm a cor laranja e são  comercializadas em cachos nas feiras, ruas e praças da região norte.
SAPINDACEAE Talisia sp.


Fruto de Quintal da Amazônia - Carambola


A caramboleira é uma pequena árvore, nativa da Ásia tropical,  que geralmente é propagada por sementes.
Suas flores são cor de rosa e seus frutos possuem cinco segmentos, que dependendo da variedade podem ter  cor amarela,  verde ou  vermelha e gosto doce ou ácido.
Encontradas em muitos quintais do norte, as carambolas podem ser consumidas ao natural ou usadas para fazer geléias, xaropes, sucos e compotas. 

OXALIDACEAE - Averrhoa sp.


Praias da Amazônia - Vila de Alter do Chão



PRAIA ALTER DO CHÃO
A praia de Alter do Chão, também chamada Caribe Brasileiro, é uma ilha rodeada de areias brancas, banhada pelo rio Tapajós, no município de Santarém, que fica na frente de uma vila com o mesmo nome.
Esta vila cresceu consideravelmente nos últimos anos, em virtude do turismo e devido a beleza desta praia. Hoje conta com uma infra-estrutura razoável em estrada asfaltada, hotéis, pousadas, restaurantes e linhas de ônibus diária.
No mês de setembro, os nativos da vila, com a ajuda da prefeitura de Santarém, promovem uma grande festa por 3 dias, chamada Sairé, onde a principal atração é a disputa entre dois grupos (Boto cor de rosa e Boto Tucuxi Cinza) que encenam a lenda amazônica, onde o boto transforma-se em homem nas noites de lua cheia e aparece nas festas para seduzir e engravidar as cunhantãs.
No período da estiagem amazônica, os banhistas podem acessar a ilha atravessando um córrego raso a pé. No período das cheias este trajeto é feito através de pequenas canoas, chamadas catraias.